A biblioteca 2.0 é um modelo de funcionamento que de certa forma permite às bibliotecas responderem mais rapidamente às necessidades dos seus utilizadores, o que não significa que estas deixem de se preocupar com os utilizadores “tradicionais” ou até mesmo com a sua missão.
A mudança rápida das estruturas de organização mais flexíveis, das novas ferramentas web 2.0 e da participação do utilizador que de certa forma torna a biblioteca mais forte e mais eficaz no que concerne às reais necessidades dos utilizadores, mesmo num ambiente com maior número de utilizadores.
A mudança rápida das estruturas de organização mais flexíveis, das novas ferramentas web 2.0 e da participação do utilizador que de certa forma torna a biblioteca mais forte e mais eficaz no que concerne às reais necessidades dos utilizadores, mesmo num ambiente com maior número de utilizadores.
O serviço prestado pelas bibliotecas ditas tradicionais, não previam a possibilidade de ser o próprio utilizador a “gerir” a biblioteca e a partilhar informação, o que actualmente não se verifica com a nova era de bibliotecas 2.0, onde a sua missão passa por criar redes de comunicação entre utilizadores e bibliotecários e entre os próprios utilizadores.
Em suma, podemos referir que inicialmente as bibliotecas digitais tinham como objectivo o armazenamento, organização e a difusão da informação aos utilizadores em formato digital, o que sofreu uma grande alteração, nomeadamente com o aparecimento e aplicação da web 2.0, onde se desenvolveram serviços orientados para o utilizador e espaços de colaboração e participação.
Em suma, podemos referir que inicialmente as bibliotecas digitais tinham como objectivo o armazenamento, organização e a difusão da informação aos utilizadores em formato digital, o que sofreu uma grande alteração, nomeadamente com o aparecimento e aplicação da web 2.0, onde se desenvolveram serviços orientados para o utilizador e espaços de colaboração e participação.
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